Com as entregas em São José do Egito e Tuparetama, o Programa Bom Prato chega à 228 equipamentos em Pernambuco
O Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas (SAS), em colaboração com as prefeituras locais, inaugurou neste sábado (27) duas novas Cozinhas Comunitárias em São José do Egito e Tuparetama, no Sertão do Pajeú, fortalecendo o Programa Bom Prato.
Em São José do Egito, a nova unidade recebeu o nome da Cozinha Comunitária Eunice de Souza Brito, em homenagem a uma mulher que é um verdadeiro símbolo de força, fé e empreendedorismo na região. O espaço está localizado na Avenida Manoel de Siqueira e funcionará das 7h às 17h, oferecendo almoço e jantar.
Por sua vez, em Tuparetama, a Cozinha Comunitária Edileuza Antunes da Cruz, situada no Distrito de Santa Ria, também foi inaugurada, equipada para atender a comunidade local com refeições diárias.
Felipe Medeiros, Secretário de Combate à Fome, reforçou o empenho contínuo do Governo em ampliar a segurança alimentar, principalmente no interior. Ele também falou sobre a importância das cozinhas comunitárias para ajudar a população e mudar a sociedade.
“O Governo de Pernambuco segue trabalhando. Com estas duas novas cozinhas no Sertão do Pajeú, mostramos que queremos levar as políticas públicas para todo o estado e acabar com a fome. Cada cozinha é mais que um prédio, é um local de carinho, cidadania e respeito. Estamos criando uma rede forte que ajuda quem mais precisa e muda vidas todos os dias.”
Com as inaugurações deste sábado, Pernambuco agora conta com 228 Cozinhas Comunitárias em funcionamento, sendo 24 delas implantadas no Sertão do Pajeú. Além disso, mais de 17,7 milhões de refeições já foram distribuídas desde 2023.
Cada unidade recebe um investimento inicial de R$ 50 mil para reforma e aquisição de equipamentos, além de um repasse mensal de R$ 20 mil para manutenção das atividades. Em contrapartida, os municípios se comprometem a oferecer no mínimo 200 refeições por dia, com qualidade nutricional e acompanhamento técnico.
Texto: Fernando Junior | SAS
