Com a nova unidade, o Programa Bom Prato alcança 214 cozinhas e mais de 16,1 milhões de refeições distribuídas no Estado

O município de Cedro recebeu, nesta terça-feira (19), sua primeira Cozinha Comunitária, inaugurada através da parceria do Governo de Pernambuco com a Prefeitura Municipal. Localizado na Avenida Elisiário Cavalcante, o equipamento integra o Programa Bom Prato, de gestão da Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas (SAS), e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, oferecendo almoço gratuito à população em situação de vulnerabilidade social.

A unidade contará com uma equipe formada por sete profissionais: três cozinheiras, uma nutricionista, uma coordenadora, um auxiliar de serviços gerais e um vigia, responsáveis pela produção das refeições, gestão do espaço e atendimento ao público.

O secretário executivo de Combate à Fome, Felipe Medeiros, reforçou o papel estratégico da iniciativa: “Hoje é um dia muito especial para o município de Cedro e para todo o Sertão Central. Estamos entregando a primeira Cozinha Comunitária da cidade, uma iniciativa que representa muito mais do que uma estrutura física, é um símbolo de cuidado, dignidade e compromisso com quem mais precisa. Com essa unidade, o Governo de Pernambuco reforça sua política de segurança alimentar e nutricional, garantindo refeições gratuitas e de qualidade para a população em situação de vulnerabilidade. É assim que seguimos avançando, com ações concretas que transformam vidas e fortalecem nossa rede de proteção social.”

Com a entrega da unidade, Pernambuco passa a contar com 214 Cozinhas Comunitárias em funcionamento, sendo 159 inauguradas pela atual gestão e 34 apenas em 2025. Desde 2023, mais de 16,1 milhões de refeições gratuitas já foram distribuídas em todo o estado.

Cada unidade recebe um investimento inicial de R$ 50 mil para adequação do espaço e aquisição de equipamentos, além de um repasse mensal de R$ 20 mil para custeio das operações. Como contrapartida, os municípios se comprometem a oferecer, no mínimo, 200 refeições gratuitas por dia, com qualidade nutricional e regularidade.

Texto: Fernando Junior