Iniciativa pernambucana é a única representante do Nordeste na categoria e também concorre ao Prêmio de Escolha do Público

O Programa Bom Prato, iniciativa do Governo do Estado por meio da Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Política sobre Drogas (SAS), está entre os semifinalistas do Prêmio Espírito Público 2025, na categoria Desenvolvimento Social. A premiação reconhece ações governamentais que beneficiam a população e enaltecem o esforço de equipes engajadas na mudança social.

Coordenado pela Secretaria de Combate à Fome (SECOF), o Bom Prato se destaca entre os quatro projetos selecionados de centenas de inscrições de todo o Brasil. Pernambuco é o único estado do Nordeste nessa fase, mostrando sua importância na criação de políticas voltadas ao enfrentamento da fome e à promoção da segurança alimentar e nutricional.

“Estar entre os semifinalistas é um reconhecimento valioso do trabalho realizado em Pernambuco. O Bom Prato transcende a política pública, sendo uma solução real para a fome, moldada com atenção, zelo e dedicação. Representar o Nordeste nesta fase nos enche de orgulho e fortalece nossa missão de continuar progredindo”, afirmou Felipe Medeiros, secretário executivo de Combate à Fome.

A divulgação dos dois finalistas está marcada para o dia 20 de setembro. Além disso, os 28 semifinalistas (quatro de cada uma das sete categorias) também estão na disputa pelo Prêmio de Escolha do Público, com a votação popular prevista para outubro. A cerimônia de entrega do prêmio acontecerá em novembro, em Brasília.

Sobre o Prêmio Espírito Público
O Prêmio Espírito Público, criado pelo Instituto República.org em sua 7ª edição, tem como objetivo reconhecer e homenagear servidores e equipes que se destacam no serviço público. A premiação valoriza projetos que geram impacto social, incentivam a inovação e contribuem para melhorar a vida da população. Desde sua criação, mais de 180 projetos foram premiados em diversas áreas, com critérios de avaliação que incluem eficácia, inovação, potencial de replicação e impacto social.

Texto: Fernando Junior